Mick Schumacher viveu momentos desafiadores durante seus dois anos na Haas na Fórmula 1. Embora não tenha alcançado resultados notáveis, ele perdeu sua posição como piloto titular em 2023, assumindo o papel de piloto reserva e de testes na Mercedes. Mick acredita que sua performance não foi afetada apenas pelo desempenho do carro, mas também pela falta de apoio da equipe.
Durante as temporadas de 2021 e 2022, Schumacher competiu pela Haas. No entanto, seu desempenho não foi bem recebido por Guenther Steiner, chefe da equipe, que criticou publicamente o piloto em várias ocasiões. Tais críticas exacerbaram a situação.
Mick relembra: “Você sempre tem pessoas que te apoiam, mas também pessoas que não te apoiam. [Na Haas] isso foi abaixo do ideal. Todo mundo às vezes sofre um acidente. Na Arábia Saudita fiquei feliz por estar bem, mas algumas pessoas começaram a falar sobre algo desnecessário e tentaram complicar a situação”.
Atualmente, como piloto reserva da Mercedes e também realizando testes com outras equipes, Schumacher sente que está recebendo um tratamento mais profissional, o que tem contribuído para seu desenvolvimento. Ele observa: “Agora vejo como as coisas deveriam realmente ser feitas. Mesmo com outros chefes de equipe, como McLaren ou Williams. Os dois anos que tive não tiveram nada a ver com isso. Então você não pode presumir que um piloto terá o melhor desempenho se não for apoiado da maneira certa. No final, aprendi muito como pessoa. Que as pessoas nunca vão te dar flores. Você mesmo tem que colhê-las”.
A Fórmula 1 retomará suas atividades em duas semanas, nos dias 15, 16 e 17 de setembro, com o GP de Singapura, marcando a 15ª etapa da temporada 2023.