Os radares de velocidade, conhecidos por monitorar a velocidade dos veículos em diversas vias, operam de maneiras distintas quando se trata de modelos fixos e móveis. Os radares fixos, popularmente chamados de “pardais”, e os radares móveis, que podem ser do tipo pistola ou ter um formato de caixa, utilizam princípios físicos diferentes para registrar a velocidade dos veículos.
Os radares móveis emitem uma onda eletromagnética que, ao ser rebatida pelo veículo, é utilizada para calcular sua velocidade através do Efeito Doppler. Este fenômeno físico relaciona a frequência da onda rebatida com a velocidade do objeto, permitindo que o operador do radar determine se o veículo está excedendo a velocidade permitida na via.
Por outro lado, os radares fixos operam através de sensores, chamados laços indutivos, instalados no asfalto. Estes sensores enviam sinais para um sistema que calcula a velocidade do veículo com base no tempo que ele leva para passar por cada sensor. Se a velocidade calculada estiver acima do limite permitido para a via, uma câmera é acionada para fotografar o veículo e, posteriormente, uma multa é gerada e enviada ao condutor.
Ambos os tipos de radar têm como objetivo garantir que os limites de velocidade sejam respeitados, promovendo a segurança nas vias.