quarta-feira, novembro 6, 2024
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Albon destaca que o GP da Espanha revelou as deficiências da Williams: “Ainda somos o décimo carro”

Alexander Albon enfatizou que os circuitos de rua conseguiam mascarar os problemas da Williams, que foram expostos no GP de Barcelona.

O desempenho da Williams no GP da Espanha não foi dos melhores, de acordo com Alexander Albon. O piloto anglo-tailandês foi eliminado no Q1, largando em 18º lugar, e teve dificuldades em realizar uma grande recuperação, terminando em 16º. Seu companheiro de equipe, Logan Sargeant, partiu do pit-lane e cruzou a linha de chegada em último.

Até o momento, Albon conquistou apenas um ponto no campeonato, com um décimo lugar no GP do Bahrein. No entanto, ele ainda conseguiu avançar para o Q2 em algumas ocasiões, o que não aconteceu na Espanha. Segundo Albon, a pista permanente de Barcelona, em contraste com os circuitos de rua onde a Fórmula 1 competiu anteriormente, expôs a falta de ritmo da equipe.

“Tivemos algumas corridas em que as pistas tinham características diferentes. Quando você chega em Barcelona, é uma pista mais convencional, que nos deixa um pouco expostos. Não é segredo, falamos sobre isso mais do que qualquer outra pessoa. Ainda estamos com o décimo carro”, declarou.

“Estávamos competindo em circuitos de rua com características únicas, onde era possível extrair um pouco mais de confiança e pilotagem. Aqui, onde todas as equipes e pilotos já deram inúmeras voltas, é difícil mudar essa tendência e superar em desempenho”, continuou.

Albon ainda espera por atualizações no FW45 para se aproximar do restante do pelotão. Apesar de ter apenas um ponto no campeonato, a Williams não está muito distante da AlphaTauri, que ocupa a nona posição com apenas dois pontos.

“É uma pista desafiadora e a maioria das equipes desenvolveu seus carros especificamente para ela, então parecem otimizados. Quando você olha para a classificação, vê o quão acirrado está o pelotão. E estamos um passo atrás. Precisamos das atualizações, e elas virão. Enquanto isso, temos que maximizar o que pudermos”, concluiu Albon.

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