segunda-feira, junho 9, 2025
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Victor Manzini dá show de resiliência na etapa da Turismo Nacional no Velopark

Depois de enfrentar falha do freio, no sábado, que o levou a bater de manhã, e um toque de outro carro que o levou a capotar à tarde, piloto de 17 anos conquistou bom resultado na manhã de domingo, mas teve que abandonar a prova da tarde com o suporte do motor do seu Peugeot 208 #17 quebrado

Para Victor Manzini, piloto do Peugeot 208 #17 da Equipe Roberto Manzini Centro Pilotagem (RMCP), a terceira etapa do Campeonato Overall, e segunda do Campeonato Sprint, da Turismo Nacional, realizada no Autódromo Velopark, em Nova Santa Rita (RS), de 6 a 8 de junho, foi um fim de semana para esquecer. Apesar de todos os esforços dele e da equipe.

Na manhã de sábado, na corrida 1, traído pelo freio, ele rodou, caiu da 14ª para a 33ª posição e acabou na 26ª na classificação geral, 11º na B. Na corrida 2, também traído pelo freio, bateu na mureta do entorno da reta principal do Velopark na primeira volta.  A Equipe Manzini trocou todo o sistema de freio, substituiu lanternas, reparou alguns pontos da lataria interna e da carenagem. Na tarde de sábado, o piloto paulistano de 17 anos largou da 35ª posição na corrida 3. Estava em 24º na 14ª volta, a 98 km/h, indica a telemetria do #17, quando seu carro foi tocado pelo New Onix #25 pilotado por Marcus Índio e capotou. 

À meia-noite, o #17 estava recomposto, depois da substituição do para-brisa, do capô e do para-choque. Na corrida 5, na manhã de domingo, Victor largou da 33ª posição no grid de 37 carros e acabou na 15ª posição, 6ª na B, da qual largou à tarde para a corrida 6. Porém, a última prova da etapa acabou para ele na sexta volta, quando o suporte do motor do #17 quebrou, depois de a porta direita se desprender do carro após um toque, e ele teve que abandonar a pista.

Victor Manzini no Velopark, na manhã de sábado (Vanderley Soares)

“A corrida 5 foi muito boa. Eu vim bem conservador, evitando arriscar ao máximo. Consegui fazer boas ultrapassagens, e nos recuperamos bem para largar de 15º na corrida 6. A gente tinha saído de 33º. Então, foi bom. Deu para aproveitar bastante. A corrida 6, infelizmente, não teve o mesmo resultado. Eu estava rápido, competitivo, tinha chance de conseguir uma boa posição. Mas, infelizmente, o suporte do motor quebrou, provavelmente em consequência da batida na corrida 2, que foi forte. Antes da quebra, tomei um toque e a porta direita do meu carro voou. Então, foi um fim de semana para esquecer mesmo. Vamos para a próxima! Será no Velocitta, e bem no meu aniversário de 18 anos!”, conclui Victor Manzini, que corre com patrocínio de Autlog, Roberto Manzini Blindagens, Protecta, Argus Vidros e Blindados, e Personal Fruti.

Vitória na categoria A – Na manhã de domingo, a Equipe Manzini deu à Peugeot sua primeira vitória na Turismo Nacional com o 1º lugar de André Bragantini Jr., que corre na categoria A com o Peugeot 208 #1. Na categoria B, a Equipe Manzini foi ao pódio das corridas 1 e 2 com Caio Cunha, que divide o Peugeot 208 #177 com Domenico Largura, e foi ao pódio das corridas 3 e 4 com Pietro Nalesso, piloto do Peugeot 208 #23, em 5º lugar. Nalesso também foi ao pódio da corrida 5 em 4º lugar e ao pódio da corrida 6 em 5º lugar.

Próxima parada – A Turismo Nacional voltará à pista de 18 a 20 de julho no Autódromo Velocitta, em Mogi Guaçu (SP), para a quarta etapa do Campeonato Overall e terceira do Campeonato Sprint.

Acompanhe Victor Manzini no Instagram: @victormanzini_.

EC PRESS
Estela Craveiro

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