quinta-feira, outubro 2, 2025
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Chevrolet Captiva híbrido plug-in chega ao Brasil em 2026

Após a estreia da versão 100% elétrica, SUV volta ao mercado nacional eletrificado e com produção local no radar

O Chevrolet Captiva vai marcar seu retorno ao mercado brasileiro de forma eletrificada. Além da versão elétrica confirmada para o fim de 2025, a General Motors prepara também o lançamento do Captiva híbrido plug-in (PHEV), previsto para 2026. O modelo reforça a estratégia da marca em ampliar a oferta de veículos eletrificados no país.

Reestreia de um conhecido dos brasileiros

Entre 2004 e 2017, o Captiva esteve nas concessionárias nacionais até ser substituído pelo Equinox. Agora, ele retorna com visual renovado e tecnologia híbrida, mirando consumidores que buscam transição entre combustão e eletrificação total.

Estilo e mecânica

O Captiva PHEV compartilha praticamente todo o design com o Captiva EV, fruto da parceria entre GM e a chinesa Wuling, onde o SUV é vendido como Starlight S. No Brasil, as mudanças serão pontuais, limitando-se a emblemas da Chevrolet e leves ajustes no para-choque.

Foto: Chevrolet/Divulgação

Sob o capô, deve manter a configuração já vista no modelo chinês: motor 1.5 aspirado a gasolina de 106 cv aliado a um propulsor elétrico, resultando em 204 cv combinados. As baterias podem ser de 9,5 kWh (autonomia elétrica de até 60 km) ou 20,5 kWh (até 130 km). Considerando o tanque de 57 litros, a autonomia total pode alcançar 1.100 km.

Equipamentos e dimensões

Entre os destaques de tecnologia e conforto estão rodas de 18 polegadas, central multimídia de 15,6 polegadas, teto solar panorâmico, seis airbags, câmeras 360°, piloto automático adaptativo, frenagem autônoma e assistente de permanência em faixa. O SUV mede 4,75 m de comprimento, 1,89 m de largura, 1,69 m de altura e 2,80 m de entre-eixos. O porta-malas acomoda até 610 litros.

Foto: Chevrolet/Divulgação

A princípio, o Captiva PHEV chegará importado da China. No entanto, Santiago Chamorro, presidente da GM na América do Sul, adiantou que a empresa trabalha para produzir o modelo no Brasil em parceria com a Comexport. Caso os planos avancem, a fabricação em território nacional deve começar a partir de 2026, fortalecendo a estratégia da marca em eletrificação acessível e de maior escala.

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